Um dos motivos por adorar escrever sobre a paternidade é deixar registrado momentos que, um dia meus filhos, já maiores irão ler e relembrar, e tem algo que adoro: Deixar eternizado coisas que nos deixam de boca aberta:
Estava trabalhando no meu computador e minhas filhas, uma de cada vez, no homeschooling (o dia, para registro, é 12/08/2020 – parentese aqui, quanto tempo mais vai durar esta pandemia?).
A atividade passada pelas professoras era a seguinte:
Cada uma tinha que pensar e registar em uma bolinha a sua cor favorita.
Após, desenhar e escrever o que esta cor te faz lembrar quando pensa nela.
A Nicole fez primeiro, na cor amarela e desenho uma banana bem caprichada.
A Sofia pegou um rosa e associou a um sorvete de morango (tinha tomado um no final de semana).
E foi a vez a Julia.
Ela não queria desenhar uma cor. Estava muito brava por causa disso, alegando que amava todas as cores e não era justo escolher uma.
Explicamos que esta era a atividade proposta.
E bateu o pé, recusando a fazer a atividade. Brava mesmo. Brigando
Pensando que não valia a pena comprar a briga, decidimos: Ok, desenha do seu jeito.
No espaço onde colocava a cor, ela desenhou várias cores.
Eu só estava observando o que ela ia fazer.
Sem falar nada, começou a desenhar, concentrada
Ao finalizar, diz:
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